JMJ. Marcelo diz que “seria bom” que segundo palco fosse pago pela Igreja

O Presidente da República mostrou-se “satisfeito pelo esforço que foi feito por todos”, que resultou na redução dos custos do evento católico.

Esta sexta-feira, dia 10 de fevereiro, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que “seria bom” que o palco para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que a Igreja pagasse o palco que vai ser construído no Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Segundo avançou o Correio da Manhã, Carlos Moedas vai anunciar, ao final desta manhã, que o palco principal será mais barato do que previsto e que o palco no Parque Eduardo VII será pago pela Igreja.

“Era bom”, considerou o Presidente da República. “Quer dizer que de sete milhões [de euros] passa-se para 2.900“, o número mencionado pelo jornal.

Marcelo Rebelo de Sousa confessou ainda estar “satisfeito pelo esforço que foi feito por todos”, que culminou na redução na redução dos custos da JMJ. “Acho que valeu a pena aquilo que a comunicação social e a sociedade portuguesa fizeram como apelo, que nestes tempos difíceis — de guerra, de inflação — era preciso de facto baixar [os custos]“.

Os custos do palco principal, na zona do Rio Trancão, estão avaliados em 5 milhões de euros, enquanto que o segundo altar-palco, previsto para o Parque Eduardo VII, deveria custar entre 1,5 e 2 milhões de euros.

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