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Caso “Morte dos reclusos” levanta suspeita de conspiração

Written by on 16 de Setembro, 2021

Três reclusos faleceram esta quarta-feira.

Esta quarta-feira, foram confirmadas três vítimas mortais de reclusos portugueses.

No Estabelecimento Prisional de Lisboa faleceram dois sujeitos, de 23 e 37 anos.

Na madrugada do mesmo dia, um terceiro perdeu a vida no Estabelecimento Prisional de Alcoentre. 

De acordo com a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), “os óbitos e detalhou que os dois reclusos em causa eram objeto de acompanhamento clínico, sendo que um deles padecia de problemas cardíacos”. 

A mesma entidade afirma que um dos reclusos foi encontrado morto na sua cela, ao contrário do segundo que, segundo consta, sentiu-se mal nessa manhã.

Apesar de não terem sido eficazes, foram realizadas manobras de reanimação por parte do “serviços clínicos do estabelecimento que, lastimavelmente, não surtiram efeito”. 

Também o INEM colaborou no terreno, bem como uma equipa de polícia criminal, que terá a investigação dos óbitos a seu encargo.

Os cadáveres foram transportados para o Instituto Nacional de Medicina Legal, onde as autópsias terão lugar.

A contrário da duas tragédias anteriores, a morte do terceiro recluso (no Estabelecimento Prisional de Alcoentre) aconteceu “nessa noite durante o sono”.

Em comunicado, “A DGRSP, lamentando a perca de vida destes cidadãos, informa igualmente que em conformidade com o regulamentarmente disposto foram abertos processos de averiguação internos para apuramento das circunstâncias em que estas ocorrências tiveram lugar”.

Esta quinta-feira, o CORREIO DA MANHÃ avançava que, segundo fontes prisionais, há a possibilidade das mortes terem sido provocadas por overdoses (consumo excessivo ou adulterado).

Em causa está uma nova droga – K4.

Até ao momento, a DGSP apenas remete a explicação dos óbitos para as autópsias

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NOTA: A IMAGEM QUE ILUSTRA ESTA NOTÍCIA É APENAS ILUSTRATIVA, NÃO ESTANDO DIRETAMENTE RELACIONADA COM O CONTEÚDO DA MESMA.


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