Açores deixam de estar na “lista negra” de viagens na União Europeia
Written by Madalena Lourenco on 2 de Setembro, 2021
O anúncio foi feito, esta quinta-feira, pelo Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
Os Açores deixaram, hoje, de serem considerados como um território de “alto risco” de Covid-19, nos mapas do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
Depois de, na semana passada, todas as regiões de Portugal terem passado para a categoria de “vermelho” [“risco elevado”], os Açores passam hoje para a categoria “laranja“.
A atualização, feita pelo ECDC, tem em conta a taxa de incidência de Covid-19 num determinado território, o número de testes realizados e o total de casos positivos de infeção.
A categoria “vermelho“, onde se encontra o continente português e a Madeira, significa que, nestas regiões, a taxa cumulativa de notificação de casos de infeção nos últimos 14 dias varia de 75 a 200 por 100 mil habitantes ou é superior a 200 e inferior a 500 por 100 mil habitantes e a taxa de positividade dos testes de é de 4% ou mais.
Já a categoria “verde” refere-se a territórios com menos de 50 novos casos e taxa de positividade inferior a 4%, ou menos de 75 casos mas com taxa de positividade inferior a 1%.
Em meados de julho, Portugal continental ficou “vermelho” nestes mapas do ECDC, à exceção da Madeira e dos Açores, sendo que este último arquipélago passou dias depois para a categoria de “risco elevado”.
Entretanto, também a Madeira passou, no dia 26 de agosto, a ser considerada de “risco elevado”, tendo em conta a sua situação epidemiológica.
Os mapas da agência europeia seguem um sistema de semáforos sobre a propagação da Covid-19 na UE, a começar no verde [situação favorável], passando pelo laranja, vermelho e vermelho escuro [situação muito perigosa].
Estes dados servem de auxílio aos Estados-membros sobre as restrições a aplicar às viagens no espaço comunitário.
Em meados de junho, o Conselho da UE adotou uma recomendação para abordagem coordenada nas viagens, propondo que vacinados e recuperados da Covid-19 não sejam submetidos a medidas restritivas como quarentenas ou testes.
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Fonte: Notícias ao Minuto.
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