Joana Amaral Dias vê a sua conta de Instagram bloqueada por “direitos de autor da TVI”

A psicóloga não se conforma com a denúncia.

Joana Amaral Dias foi forçada a criar uma nova conta de Instagram, depois de a sua anterior conta ter sido bloqueada.

Numa publicação, a psicóloga conta que “no passado 4 de agosto, a minha conta do Instagram foi desativada”.

“No passado 4 de agosto, a minha conta do Instagram foi desativada porque, supostamente, eu teria violado (ao divulgar vídeos do meu trabalho) direitos de autor da tvi/tvi24”

A também comentadora do quarto canal, que hoje esteve em direto no “Dois às 10“, não se conforma com a denúncia de diretos de autor.

“Desde então, estou, em conjunto com a estação televisiva, a tentar recuperar a minha conta, explicando-lhes que sou colaboradora da tvi. Enquanto isso, decidi criar esta nova conta”.

Ainda sobre o bloqueio da sua conta, Joana Amaral Dias aproveitou para atirar “farpas” aos que se regozijam com a situação.

“Ah, bem sei que muitos que regozijaram achando que tinha sido bloqueada devido às minhas posições públicas.Até estaria muito bem acompanhada- basta ver que sucedeu ao dr Martin Kulldorff (professor de Harvard) e ao Dr. Jay Bhattacharya (professor Stanford). Só que não”, escreve.

Relembre-se que Joana Amaral Dias é, constantemente, alvo de críticas nas redes sociais por partilhar imagens em biquíni, dado o seu estatuto.

“Abunda por aí malta que não se impressiona de ver Marcelo em tronco nu ou Costa em calção à beira mar mas acha chocante, em pleno século XXI, ver uma mulher de fato de banho. Enfim, todo um lodaçal de preconceito e tentativas de adestramento”, defende-se.

“Mas entre esses, confesso que os meus prediletos são os que criticam os meus bikinis porque se vêm as minhas cicatrizes pélvicas. Pois é, é que se notam mesmo as costuras das cesarianas que fui obrigada a fazer para colocar os meus filhos no mundo. E até se notam os furos da laparoscopia a que fui sujeita por causa de uma gravidez ectópica que quase me tirou a vida e me deixou internada durante semanas. Queriam que eu escondesse a minha história e a minha identidade? Que me envergonhasse dessas lutas? Que andasse mais tapadinha? Calada e quietinha, também? Não faltava mais nada. Exato. De uma maneira, de outra e mais daquela, o corpo da mulher é um campo de batalha. Marcas e sulcos. E com muito orgulho. Tenham um excelente Domingo”.

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