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Enfermeira dá injeções letais e observa idosos a morrer

Written by on 15 de Agosto, 2021

Ao ser confrontada em tribunal, Reta disse que agiu por “compaixão”.

Reta Mays assistente de enfermagem norte-americana, foi acusada de matar sete idosos de um hospital de antigos combatentes, na Virgínia, ao administrar insulina a mais nos utentes.

Ainda que o tribunal só tenha dado como provado sete crimes, desconfia-se que a profissional de saúde tenha sido responsável por 20 mortes.

A profissional de saúde pertenceu ao Exército norte-americano. Após a sua saída Reta trabalhou num estabelecimento prisional e como cuidadora de adultos com deficiência. Em 2015, foi contratada pelo hospital de veteranos, onde acabou por cometer os crimes.

Segundo o Mirror Reta Mays trabalhava no turno da noite, na Ala 3A, onde os pacientes apesar de não estarem suficientemente bem para terem alta, não necessitavam de cuidados intensivos.

Aparentemente estava tudo dentro das normas, até que, em junho de 2018, uma equipa do hospital reparou que, desde julho de 2017, havia um número alto de mortes causados por hipoglicemia.

Foram registados 20 casos em menos de um ano.

As autoridades abriram uma investigação ara descobrir quem seria o ‘Anjo da Morte’ que seria quem estava a dar a dose fatal de insulina aos idosos. Este medicamento é fundamental para os diabéticos, mas que constitui um perigo quando administrada sem receita médica.

Rapidamente as autoridades perceberam que Reta estava a trabalhar nos dias em que morreram os 20 utentes, com idades compreendidas entre os 81 e os 96 anos.

A assassina de 46 anos, que entretanto já tinha sido afastada do hospital, foi detida, mas negou tudo. No entanto, as autoridades acreditam que esta injetava as doses fatais no soro intravenoso e de seguida sentava-se ao lado da cama dos utentes.

No decorrer das investigações, as autoridades descobriram que Reta pesquisava no Google “serial killers do sexo feminino” e assistia à série “Enfermeiros que matam”, na Netflix.

Foi condenada agora a prisão perpétua.

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Fonte: Notícias ao Minuto.


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