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Falta de 1 200 militares preocupa Força Aérea

Written by on 2 de Junho, 2021

Numa reunião à porta fechada da comissão parlamentar de Defesa Nacional, o chefe do Estado-Maior da Força Armada (CEMFA) alertou para a falta de 1 200 militares, e da “prontidão dos meios aéreos”.

Esta terça-feira, dia 1, Joaquim Borrego foi ouvido sobre as propostas do Governo para alterar a Lei de Defesa Nacional, que reúne mais poder no CEMGFA, e a Lei Orgânica de Bases de Organização das Forças Armadas (LOBOFA), sobre as quais deixou algumas reservas, mais precisamente sobre as competências do Conselho de Chefes do Estado-Maior.

De acordo com a intervenção escrita, a que a Lusa teve acesso, o CEMFA afirmou que “está ainda por ajustar a dimensão dos recursos humanos”, faltando à Força Aérea “cerca de 1.200 militares e cerca de 400 funcionários civis para atingir as metas estabelecidas” para o ramo.

No mesmo documento é referido que, no “plano material”, “é preocupante a prontidão dos meios aéreos”, em resultado do “desinvestimento acumulado na regeneração do potencial das aeronaves”.

Foi ainda defendido que é preciso “investir na modernização das capacidades aéreas” com o intuito de manter a “eficácia operacional” junto de “parceiros e aliados”.

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Fonte: Agência Lusa / Fotografia: Tiago Petinga -Lusa


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